domingo, 17 de junho de 2012

E Zumba


  1. Foto: .:::NOVIDADE FRESQUINHA *O ZUMBA regressou ao Magic Gym!*:::. 

Sábado (16/06) às 11h00 no Magic Gym da Associação de Futebol de Ponta Delgada

Inscrevam-se num dos nosso balcões e tragam companhia! 

.::"Fique em forma com o ZUMBA"::.

Vão faltar?

WE WANT YOU!
    E agora pratico Zumba e não é que eu adoro!? É libertador, é divertido, é dinâmico. Olhem, é uma maravilha!
    Esqueço os problemas, conheço novas pessoas e cuido do meu corpo. Coitado, anda mesmo a precisar (como quem não quer a coisa). Já me assemelho a gelatina ambulante.
    Os passos, estes vão sendo meios atabalhoados, mas com a prática eu chego lá.
    Adorei e aconselho vivamente. 
    Venham mais aulas :). 

    Beijinhos da Gatafunhos

Perdoar


Há quem confunda perdão com inconsistência. Para muitos quem perdoa é quem é fraco, é quem revela falta de auto-estima.
 Para mim,  perdoar é compreender os erros dos outros, dando-lhes uma oportunidade de se redimirem. E aí vem a típica conversa “quem nunca pecou que atire a primeira pedra!”
Ninguém sabe o dia de amanhã.
 Sei que tenho plena consciência dos meus valores, daquilo que nunca faria a outra pessoa, mas daí as distintas personalidades.
 Que seria do mundo se fosse todo amarelo, todo preto??? A verdade é que precisamos de toda uma paleta de cores, precisamos de um misto de emoções. A vida é mesmo assim.
Como saberemos o que é a tristeza se nunca enfrentámos a felicidade? Como sabemos se está frio quando nunca encarámos o calor?
Muitas vezes, sou “apedrejada” por desejar o bem a quem me quer mal, por acreditar que todos falhamos e que estou aqui para acolher as confusões e as fendas.
Posso sair magoada, é certo! Mas também posso viver na incerteza de que este perdão virá ou não complementar a minha felicidade.
 Eu sou assim, sempre o serei. A única diferença é que agora exijo demonstrações e não meras palavras. Sou mais terra-a-terra. Mas continuo a tentar compreender o reverso da moeda…
Não sou a Madre Teresa de Calcutá e não, nunca traí, nem roubei, nem nada do género. Só que não deixo de gostar das pessoas de um dia para o outro, sem antes perceber o que falhou, o que se quebrou. Isto tudo claro, se as desilusões não forem como a mudança de cuecas…
Os erros são o nosso crescimento. Os erros são a nossa chave para descobrirmos o que verdadeiramente nos faz falta. E cheira-me que anda aí muito boa gente com o orgulho ferido e com a vulnerabilidade em alta.
Não esperem pelas respostas, não esperem que a pessoa com quem se portaram mal vá ter convosco. Sejam vocês a ir ter com ela, sejam vocês a lutar e demonstrem que estiveram mal, que erraram.  E não, não falo de pedidos desculpas baratos e palavras de 50 euros, falo de gestos, de acções, de correr atrás, de provas. Sim, claro que estou a falar do amor, da amizade…
E se me querem chamar de fraca, olha “siga a marinha”…
E os outros? Os outros são perfeitos, nunca falharam em nada.
Pois claro!

 Beijinhos da Gatafunhos