quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Agosto

Mês das marés…mês das férias, da areia no pé, do gelado ao final do dia, do cheirinho do protector, das havaianas, da melancia fresquinha, da bela da massaroca, dos sorrisos dos amigos. Chegaram finalmente as férias que tanto ansiava. Com elas, também chegaram as saudades de momentos felizes. Enfim… Hoje as minhas parceiras de Verão fazem 50 anos. Parabéns a elas e venham muitas. Coloridas, originais, confortáveis e femininas como se quer.

 Beijinhos da Gatafunhos :)

 P.S - E sim, estive bem mas bem ausente. Estava repleta de trabalho e digamos que um pouco caótica... http://www.google.pt/imgres?q=havaianas&um=1&hl=pt-PT&sa=N&biw=1441&bih=656&tbm=isch&tbnid=H0c3r7basSMuEM:&imgrefurl=http://havayanas.webnode.com.pt/news/havaianas-de-brinde-no-oscar-2007/&docid=uJMSDL36fktoLM&imgurl=http://files.havayanas.webnode.com.pt/200000014-cb028cbf64/HAVAIANAS_BIGBANG_GRE.jpg&w=1400&h=950&ei=OI4ZUOCzAoXDhAfw8oDAAw&zoom=1&iact=hc&vpx=331&vpy=357&dur=1071&hovh=185&hovw=273&tx=151&ty=103&sig=112192724792915502842&page=1&tbnh=124&tbnw=158&start=0&ndsp=21&ved=1t:429,r:15,s:0,i:184

domingo, 17 de junho de 2012

E Zumba


  1. Foto: .:::NOVIDADE FRESQUINHA *O ZUMBA regressou ao Magic Gym!*:::. 

Sábado (16/06) às 11h00 no Magic Gym da Associação de Futebol de Ponta Delgada

Inscrevam-se num dos nosso balcões e tragam companhia! 

.::"Fique em forma com o ZUMBA"::.

Vão faltar?

WE WANT YOU!
    E agora pratico Zumba e não é que eu adoro!? É libertador, é divertido, é dinâmico. Olhem, é uma maravilha!
    Esqueço os problemas, conheço novas pessoas e cuido do meu corpo. Coitado, anda mesmo a precisar (como quem não quer a coisa). Já me assemelho a gelatina ambulante.
    Os passos, estes vão sendo meios atabalhoados, mas com a prática eu chego lá.
    Adorei e aconselho vivamente. 
    Venham mais aulas :). 

    Beijinhos da Gatafunhos

Perdoar


Há quem confunda perdão com inconsistência. Para muitos quem perdoa é quem é fraco, é quem revela falta de auto-estima.
 Para mim,  perdoar é compreender os erros dos outros, dando-lhes uma oportunidade de se redimirem. E aí vem a típica conversa “quem nunca pecou que atire a primeira pedra!”
Ninguém sabe o dia de amanhã.
 Sei que tenho plena consciência dos meus valores, daquilo que nunca faria a outra pessoa, mas daí as distintas personalidades.
 Que seria do mundo se fosse todo amarelo, todo preto??? A verdade é que precisamos de toda uma paleta de cores, precisamos de um misto de emoções. A vida é mesmo assim.
Como saberemos o que é a tristeza se nunca enfrentámos a felicidade? Como sabemos se está frio quando nunca encarámos o calor?
Muitas vezes, sou “apedrejada” por desejar o bem a quem me quer mal, por acreditar que todos falhamos e que estou aqui para acolher as confusões e as fendas.
Posso sair magoada, é certo! Mas também posso viver na incerteza de que este perdão virá ou não complementar a minha felicidade.
 Eu sou assim, sempre o serei. A única diferença é que agora exijo demonstrações e não meras palavras. Sou mais terra-a-terra. Mas continuo a tentar compreender o reverso da moeda…
Não sou a Madre Teresa de Calcutá e não, nunca traí, nem roubei, nem nada do género. Só que não deixo de gostar das pessoas de um dia para o outro, sem antes perceber o que falhou, o que se quebrou. Isto tudo claro, se as desilusões não forem como a mudança de cuecas…
Os erros são o nosso crescimento. Os erros são a nossa chave para descobrirmos o que verdadeiramente nos faz falta. E cheira-me que anda aí muito boa gente com o orgulho ferido e com a vulnerabilidade em alta.
Não esperem pelas respostas, não esperem que a pessoa com quem se portaram mal vá ter convosco. Sejam vocês a ir ter com ela, sejam vocês a lutar e demonstrem que estiveram mal, que erraram.  E não, não falo de pedidos desculpas baratos e palavras de 50 euros, falo de gestos, de acções, de correr atrás, de provas. Sim, claro que estou a falar do amor, da amizade…
E se me querem chamar de fraca, olha “siga a marinha”…
E os outros? Os outros são perfeitos, nunca falharam em nada.
Pois claro!

 Beijinhos da Gatafunhos

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Da sala de aula



 - Então, qual é primeiro mês do ano?
- É domingo professora.
- Estás a falar dos dias da semana João (…) a professora dá uma ajudinha...ja...ja...
- Junho!!!!

(Pronto, não foi à primeira, mas entre umas dicas sobre mês, ele conseguiu dizer.)

-Finalmente!!! Estava a ver que não chegavas lá. Retorquiu uma aluna.

- Então, diz lá tu os nomes dos meses do ano? Perguntou a professora J.

- Ah! Esta é fácil. Segunda, terça, ...
                                                                       E pronto!


Beijinhos da Gatafunhos

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Trabalhando em Eva

Perco-me no tempo quando trabalho em placa Eva. A Expressão Plástica ajuda-me a apaziguar a minha inquietação e faz-me sorrir quando os resultados conseguem ser engraçados. Vá lá!
Há dias que não sai nada de jeito, mas pronto. Pelo menos “pintei a manta” como se costuma dizer.
Infelizmente, a placa Eva está tão cara. Não há carteira que aguente!
Sempre que me dá uns devaneios, lá vou eu para a papelaria e perco-me entre cores e purpurinas para novos trabalhos para a sala de aula e outras coisinhas mais. 
Na semana passada, resolvi entrar numa papelaria perto da minha casa (que já tinha visto, mas não dava nada por ela. Fui má, eu sei!) e não é que encontrei a minha querida placa a 1,36€. Tudo a ver com os 2,20€ naquela onde eu ia. Parecia mais glamorosa, mais colorida. Pois está claro. Aparências iludem!
Agora sim, poderei trabalhar e aperfeiçoar-me nos meus pequenos trabalhitos. Que não são nada de deslumbrantes, mas sou eu que os faço. Aprendo com os meus trambolhões. Ah! E são feitos com muito carinho. Entre desenhos, recortes e colagens, lá vou eu tentando dar cor ao meu cantinho.
Há umas semanas atrás, a namorada de um amigo meu e a sua irmã fizeram anos. Gentilmente, me convidaram para estar com elas. Pois bem, e agora a prenda? Eu não sabia o que oferecer. Conheço-as tão pouco.
Então, resolvi fazer um bloco de notas em placa Eva. Oferecer, pela primeira vez, uma prenda realizada por mim foi motivo de preocupação.
Mas segui em frente. Pois não é que a beleza das coisas está na simplicidade daquilo que nós construímos?
Pelo sorriso que esboçaram, acho que gostaram. E eu? Eu fiquei muito contente e corada:).
Mostro aqui os dois blocos. (O segundo ainda não estava terminado na foto. Esqueci-me de tirar a do resultado final...)



















Beijinhos da Gatafunhos

domingo, 27 de maio de 2012

Planos


Tenho medo de fazer planos. A maioria das vezes deixei-os levar pelo esquecimento de quem não os queria partilhar comigo ou, simplesmente, surgiram contratempos que derrubaram qualquer aventura mais feliz. No entanto, como forma de escape destes dias monótonos e rotineiros, tenho dado por mim a planear as férias de Verão com os meus amigos.
Este ano vou acampar. Este ano vou às festas da cidade, vou mergulhar no meu mar, vou divertir-me e colocar a leitura em dia. Vou mesmo!
E faltam dois meses. Esta é que é a parte pior. Muito tempo ainda!

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Do facebook...


Há poucos dias atrás deparei-me com um post de uma colega no facebook (daquelas imagens com frases já feitas) sobre a forma como as pessoas se apresentam nesta rede social. Era uma espécie de reprimenda aos que fazem apelos à dignidade, à bondade, que adoram os animais e que fazem uma revolução contra a falsidade, dramatismos, entre outras, de forma a mostrar que têm a melhor das personalidades. Sem mais rodeios, são aqueles que recebem entrada directa para os discursos de próxima miss. Com isto, quero dizer, ou melhor quero acreditar que, realmente, existem pessoas que podem ser boas. Pessoas que podem ter um coração doce sem intenção de apresentarem uma máscara ao mundo.
A verdade é que é sempre mais fácil a crítica. O mal dos outros fica no ouvido, a vontade de elogiar se extingue. E não, não falo daqueles elogios banais. Falo daqueles elogios que não estamos à espera, daquelas surpresas sinceras, daqueles “gosto muito de ti” sem que este tenha sido banalizado como um “oi, tudo bem?”, em que não se espera pela resposta…
Apesar de já ter sofrido uma grande, mas grande desilusão na minha vida, quero acreditar que ainda existem pessoas bonitas, pessoas bonitas de verdade.

Beijinhos.
Gatafunhos :)

segunda-feira, 21 de maio de 2012

"Sabes, eu também"

Há músicas tão bonitas, vozes tão doces. A de Sebastião Antunes é uma delas. Sempre fui sua fã e continuo a sê-lo. Esta canção relembra-me partes de mim. Partes que ficaram por dizer, partes que um dia poderei sentir. Gosto. Gosto muito.
 As palavras mais simples conseguem tocar mais perto do coração.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Apetece-me...

Apetece-me a escrever sobre muita coisa. Apetece-me a escrever sobre viagens, sobre o mar, sobre o Verão, sobre moda, sobre mim, sobre os meus amigos. Apetece-me a descobrir a vida que eu sempre deixei fugir. Apetece-me a partir num cruzeiro rumo às Ilhas Santorini. Vestir um belo biquini (dentro dele menos uns três quilos se faz favor), comer gelados, tirar muitas fotografias, observar, sorrir, mergulhar no belo do mar translúcido e apanhar muito sol. Sorrir, sorrir...já disse que também quero sorrir muito? É isto mesmo que pretendo. Pretendo cuidar de mim. Pretendo comprar túnicas frescas, sandálias cintilantes e ler um livro ao som do enrolar das ondas. Poderia dizer que é um sonho, mas não é. É um objectivo! Acabaram-se os sonhos (tirando o Euromilhões). Acabaram-se os pensamentos negativos. Afinal de contas: negativismo atrai negativismo. A felicidade constrói-se e, eu já lancei a primeira pedra. Gatafunhos:)

terça-feira, 8 de maio de 2012

Letras Arco - íris

Há um ano atrás criei um blog como forma de exteriorizar sentimentos, ideias, opiniões sobre todo o mundo que me envolve. Aos poucos, fui sendo parca nas palavras, abandonando um cantinho que parecia um diário de lamentações e frustrações de um coração quebrado. “Letras Arco-íris” porque toda a nossa vida é uma paleta de cores, todas as palavras, todas as letras o são. Porquê encarnar o cinzento quando todas as cores gritam por nós? 
Parto, uma vez mais, nesta embarcação. Não na lamúria e sem rumo, mas na partilha de gostos e devaneios, na libertação de ideias e pensamentos. Escrever dá-me paz. A escrita dá a mão à timidez e lá vão elas neste nova aventura.